Por: Joel Borba Da Rosa (joelbr1974@hotmail.com)
Nosso planeta segue sua trajetória no Universo obedecendo rigidamente às leis que o mantém em órbita em torno do sol.
Por ter apresentado condições favoráveis à vida, a Terra passou a serem lentamente povoadas pelas mais variadas formas viventes, culminando com o aparecimento do Homo sapiens.
Ao abrigar o Homo sapiens, a Terra começava nova fase de sua evolução, que passaria a ser marcada por constantes desequilíbrios. Por ser racional, o Homo sapiens foi a única criatura terrestre capaz de descobrir e inventar meios de modificar o seu ambiente, representado pelo ar, água e solo.
Buscando o progresso, o homem modificou e até descobriu ambientes sem se dar conta de que a Terra é finita e que necessariamente são finitos os suprimentos de ar, água e solo que ela carrega. Basta lembrar que somente 0,6 % da água doce existente na Terra encontra-se a disposição do homem e é essa pouca água que hoje usamos, a reserva do futuro.
Urge, pois, uma tomada de consciência geral no sentido de se preservar a natureza, não deixando que ela seja sacrificada em função do progresso. Afinal de contas, o que é mais importante à sobrevivência: automóveis ou ar mais puro? Usinas açucareiras e fábricas de papel ou água menos poluída? De que adiantará o progresso se ele se tornar a causa de nossa própria destruição? O progresso só se justifica quando busca o bem da humanidade.
Para ajudar o homem a coexistir com o ambiente nasceu a ECOLOGIA, ciência que estuda as interações entre os seres vivos e seu meio ambiente. A Ecologia não se opõe a tecnologia em si, mas ao mau uso da tecnologia Ela não admite que a atividade humana seja desenvolvida de forma irracional, com graves riscos à sobrevivência da própria espécie. Ela nos adverte que a luta pela qualidade ambiental abrange também a qualidade de vida.
Quando o último rio secar.
ResponderExcluirQuando o último peixe morrer e
Quando a última árvore cair
O homem vai entender que dinheiro não se come!!!