Por Érika Gomes Betetti, Roseli Padilha C. Gomes, Karina dos Santos Timboni, Ellen Nice de Araújo, Rosana de Melo Lourenço e Francisca Pereira.
(amandahmariah@hotmail.com)
Quando a luz passa através de um prisma, o espectro é quebrado num arco-íris de cores. Nossa atmosfera faz o mesmo papel, atuando como uma espécie de prisma onde os raios solares colidem com as moléculas e são responsáveis pelo dispersão do azul.
Quando olhamos a cor de algo, é porque este refletiu ou dispersou a luz de uma determinada cor associada a um comprimento de onda. Devido ao seu pequeno tamanho e estrutura, as minúsculas moléculas da atmosfera difundem melhor as ondas com pequenos comprimentos de onda, tais como o azul e violeta. As moléculas estão espalhadas através de toda a atmosfera, de modo que a luz azul dispersada chega aos nossos olhos com facilidade.
Quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.
Luz violeta tem comprimento de onda menor que luz azul, portanto dispersa-se mais na atmosfera que o azul. Porque então não vemos o céu violeta ? Porque não há luz violeta suficiente . O Sol produz muito mais luz azul que violeta.
O azul do céu muda de intensidade de lugar pra lugar, sob condições diferentes. O fator principal é a quantidade de vapor d'agua existente na atmosfera. Em dias secos e claros, o céu é de um azul muito mais profundo, do que em dias com grande umidade.
Quando o céu está com cerração, névoa ou poluição, há partículas de tamanho grande que dispersam igualmente todos os comprimentos de ondas, logo o céu tende ao branco pela mistura de cores. Isso é mais comum na linha do horizonte.
Referências: Física Conceitual ( Hewitt, Paul G.)
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É isso ai obrigado Isaac Newton...pela descoberta.
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