
Ensinar, para Paulo Freire, ultrapassa as barreiras mecânicas da aprendizagem, antes de ser aluno o mesmo é um ser social e é a partir do conhecimento deste “ser social” que o educador deve elaborar a forma de abordagem dos diversos conteúdos a serem aplicados. Quem ensina aprende ao ensinar e assim professor também se torna aluno.
A pedagogia da autonomia permite que o educando tenha liberdade e assim questione e possa ter uma visão crítica, cabe ao educador projetar um ambiente em que essa interação se torne possível.
Para a aplicação dos métodos propostos por Paulo Freire, è necessário haver uma relação estreita entre professores e alunos, ambos devem estar conscientes da maneira que a liberdade do aluno e a autoridade do professor devem ser trabalhadas no âmbito educacional. Ao formar um aluno o educador também deve passar por uma nova formação.
A educação é uma poderosa e única arma para que haja uma revolução social, é a partir dela que se torna possível ocorres um condensamento das diversas classes e raças, é isto que nós, futuros professores, devemos ter em mente.
Por: Rafaela Munari (rafa_m_munari@hotmail.com)
Referências: Pedagogia da autonomia, Paulo freire
Legal seu texto Rafaela, muito oportuno estar citando Paulo Freire. Penso que todos nos devemos acompanhar a obra de Freire, pois tudo por ele deixado serve como um "FIO CONDUTOR" aos educadores do futuro, assim como diz nossa querida Mara. Até mais...
ResponderExcluirMuito legal seu texto, penso que hoje na educação falta contato entre professor e aluno, ou seja falta o professor conhecer verdadeiramente seu aluno, Freire fala bastante sobre isso, e que concerteza se aplicada em salas de aula o aprendizado dos educandos será significativa.Bjos
ResponderExcluirBy:Hellen Soares
Rafa, muito bom teu texto!Só a imagem ao lado não é muito educativa,o professor Girafales e seu charuto não combinam com a cena da classe.(:D) No entanto concordo plenamente quando tu se refere ao ensinar aprendendo ou vice-versa. Não há, de forma alguma, a possibilidade de ensinarmos sem aprender; os alunos transmitem tanto a nós quanto nós a eles, desde novas maneiras para aplicar as aulas nós nos inspiramos neles, em como eles se comportam a fim de cativa-los a "se aproximar" para que passamos transmitir o que desejamos. É, Paulo Freire acerta ao dizer a frase, que particularmente acho muito bonita: "Não há docência sem dicência."
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