terça-feira, 27 de abril de 2010

Modelo atômico de Thomson



Karina dos Santos Timboni
Érika Gomes Betetti
Janaina Teixeira Melo

Joseph J. Thomson, nascido em 1856, foi um físico inglês muito bem sucedido nas pesquisas das propriedades elétricas da matéria.
Tudo começou com Tales de Mileto, na Grécia, que fez alguns experimentos, o mais conhecido deles é o efeito âmbar. Esse experimento consistia em esfregar um pedaço de tecido (pele animal) em um pedaço de pedra de âmbar, depois do atrito essa pedra atraia pedaços pequenos de palha, isso intrigou muita gente, e o mistério durou 2000 anos.
Benjamin Franklin fez muitas pesquisas também no final do século XVIII sobre a eletricidade da matéria e conseguiu concluir que os "fluidos elétricos" se moviam em gases, e não só em líquidos e sólidos.
Já em 1870 Willian Crookes fez um experimento e construiu o "tubo de crookes", um tubo de vidro lacrado, contendo um gás com densidade muito baixa e dotado de eletrodos em seu interior. Os gases brilhavam quando conectados a uma bateria, cada gaz brilhava com uma cor diferente. Os raios foram chamados de raios catódicos.
Em 1897 J.J. Thomson conseguiu criar raios catódicos bem estreitos e mediu seu desvio o que dependia de três coisas: da massa, da rapidez e da carga elétrica. Concluindo que os raios são formados de partículas muito menores do que de qualquer átomo, o que tornava o átomo divisível. A partícula dos raios catódicos foi chamado de elétron, por essa descoberta recebeu o prêmio Nobel de física em 1906.
Thomson determinou que o átomo era feito de uma esfera positiva encrustada com várias pequenas esferas de carga negativa, esse modelo recebeu o nome de "modelo do pudim de passas ou ameixa".

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