
Por: Juliane Souza de Oliveira
Email: Julianesouzaoliveira@gmail.com
A muito tempo, os ambientalistas e especialistas da área do meio ambiente, vem alertando a população global sobre os impactos possíveis na mudança do clima no mundo. Muito escuta-se falar a respeito do aquecimento global, por exemplo, mas só tomamos ideia da dimensão desse problema desenfreado, quando somos vítima dele. É o que está acontecendo no mundo inteiro, e o Brasil não está fora dessa realidade, infelizmente.
Uma prova disso, são as diversas catástrofes e mudanças no clima da região sul do Brasil, mais precisamente nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde em 28 de março de 2004, contrariando todos os livros escritos até a época que afirmavam que era impossível a formação de um furacão no atlântico sul, o furacão Catarina atingiu os dois estados. Trouxe consigo pânico e medo por onde passou, pois ninguém jamais tinha visto tal fenômeno; ventos fortes de 180km/h, se não mais, chuva intensa e muita destruição nas cidades que atingiu. Ninguém sabia do que se tratava, algumas pessoas sequer acreditavam no aviso dado pelos meios de comunicação pouco tempo antes do desastre.
Desse acontecimento em diante, outras adversidades ocorreram no estado catarinense, como: chuvas prolongadas causando enchentes, tornados, deslizamentos de terra de encostas causadas pelo grande volume de chuva em curto espaço de tempo, como ocorrido no Morro do Baú em Ilhota-SC, que matou dezenas de pessoas e praticamente destruiu vilas locais. Muitos são os acontecimentos, porém poucas as respostas para isso estar castigando tanto os catarinenses. Afinal, o que está propiciando tantos fenômenos naturais? Respostas concretas são difíceis de ser dadas, mas do que não se tem dúvidas é que a poluição ambiental causada pelo homem é a grande responsável por isto.
Medidas precisam ser tomadas para controlar esse problema, um bom começo seria substituir as energias sujas (óleo, carvão e nuclear), que são grandes agentes causadores da poluição do ar e aquecimento do planeta, por energia renováveis (eólica, solar e biomassa), que são fontes limpas não poluidoras do meio ambiente.
Ai que encontramos o grande empasse, os grandes poluidores são exatamente os que menos fazem algo para reverter a situação, querem é lucrar com a extração desses recursos, tais como o carvão mineral que é usado nas termoelétricas para geração de energia elétrica por ter baixo preço torna-se atrativo para os empresários do ramo. Porém ele alem de poluir o ambiente, também pode comprometer recursos hídricos com seus resíduos. É a realidade da bacia do rio Araranguá, que foi considerada uma das 14 mais poluídas do Brasil, conforme diz o decreto federal 85.206/80
A muito a se dizer a respeito das mudanças no clima, mas o que não pode ser deixado de lado é a importância de se pesquisar e utilizar cada vez mais, fontes de energias que não degradem o planeta. Isso é possível se todos fizerem sua parte, tanto pesquisadores, especialistas, governo e a população em geral, cobrando soluções desse problema e fazendo-as, para que possamos ter uma vida mais saudável e sem tantos medos do clima, enfim viver melhor.
Por: Marcelo Z. do Nascimento
ResponderExcluirÉ de grande importância em tomar atitudes para minimizar a poluição existente na natureza, pois ja estamos vivenciando os efeitos devastadores que a natureza está nos devolvendo em troca da poluição. As práticas de separação, reciclagem e aproveitamento dos lixos devem ser cada vez mais incentivados e praticados pelas empresas e pelas pessoas. Todos nós temos que fazer a nossa parte.