segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mudanças Climatícas




por: giovanistork@gmail.com


Grandes enchentes, seca, furacões, tornados, entre muitos outros eventos catastróficos envolvendo o clima. Pode-se em minutos escrever uma página inteira sobre os ditos “fenômenos naturais”. A natureza dá sinais claros que vai cobrar todos os danos que vem sofrendo. As autoridades, diga-se governo, vem numa marcha lenta dizendo que temos que parar de poluir, que devemos investir em fontes renováveis, mas de concreto fazem muito pouco. Criam-se os créditos de carbono, por exemplo, que são certificados que autorizam o direito de poluir. Fala-se em combustíveis alternativos como o álcool, que polui tanto quanto a gasolina. São uma infinidade de medidas meramente paliativas que não resolvem o problema, mas sim, mascaram esse eminente perigo de extinção a curto prazo se as medidas necessárias não forem tomadas a tempo. É importante a preocupação em organizar defesa civil, entidades filantrópicas, sistemas de prevenção de gerenciamento de catástrofes, entre outras entidades e projetos. Mas sabe-se que são, como já citado anteriormente, medidas paliativas que só servem para remediar, não para tratar o problema. No Brasil já se discute a possibilidade de criação de um fundo emergencial para auxílio financeiro em grandes catástrofes, provavelmente mais um imposto.


Em dezembro desse ano, entre os dias 7 e 18 em Copenhague, capital da Dinamarca, acontecerá o encontro que é considerado o mais importante da história recente dos acordos multilaterais ambientais que tem por objetivo estabelecer o tratado que substituirá o Protocolo de Quioto, vigente de 2008 a 2012. É de suma importância destacar a presença dos Estados Unidos no evento pois na gestão George W. Bush, o país esteve fora dos acordos.
Pois bem, e quanto a nós, o que podemos fazer para contribuir nesse momento de mudanças? como posso ser útil? Será que minha ajuda é importante? Posso fazer a diferença.? Com certeza! Todos nós, com pequenos gestos, somos úteis. Pequenos detalhes, como usar mais a bicicleta, ensinar nossos pequeninos a depositar o lixo no lixo não nas ruas, economia de água , impressindível uma das principais, acondicionar o óleo de cozinha e deixa-lo nos locais de coleta, sacolas plásticas, um câncer nos oceanos, ou até quem sabe arrumar briga com os fumantes que jogam suas pontas de cigarro em qualquer lugar, que eu particularmente considero uma das piores, mas é uma bandeira pessoal.
São só alguns exemplos simples de como todos juntos podemos fazer a diferença nessa nova cruzada pela sobrevivência. São detalhes que parecem não surtir grande efeito se comparado com o todo mais que, se levado a diante como hábito, como exemplo para os outros, já e um começo.

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