Os neurônios são células cerebrais. Alzheimer , ou doença de Alzheimer, recebeu este nome porque o psiquiatra e neuropatologista Alois Alzheimer ,ao realizar uma autópsia percebeu lesões que nunca ninguém tinha observado. Havia lesões dentro dos neurônios (células cerebrais), eles apareciam atrofiados em varios lugares do cérebro, e cheio de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscada umas nas outras.Essa doença é a perda dos neurônios.
As causas da doença de Alzheimer ainda são desconhecidas,sabe –se no entanto que ocorre mudanças nas terminações nervosas das células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Tem início mais frequente após 65 anos de idade.
Alguns fatores contribuem para o desenvolvimento da doença:
ASPECTOS NEUROQUÍMICOS: diminuição de substâncias através das quais se transmite o impulso nervoso entre os neurônios; tais como a acetilcolina e noradrelnalina.
ASPECTOS AMBIENTAIS: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
ASPECTOS INFECCIOSOS: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
PRÉ –DISPOSIÇÃO GENÉTICAS: em algumas famílias ,não necessariamente hereditária.
SINTOMAS
“EU VIVO ME ESQUECENDO…”
“NÃO LEMBRO ONDE DEIXEI…”
São essas as queixas, que os familiares ou amigos relatam como coisa da idade. Entretanto se alguma pessoa esquecer o caminho de casa, ou precisa fazer muito esforço pra lembrar algo,procure um médico.Pode não ser algo importante, ou pode ser o início da doença que não tem cura, mas o tratamento precoce atrasa o desenvolvimento da doença.
Uma pesquisa realizada por cientistas americanos,envolveu o tratamento de camundongos que passavam por degeneração de neurônios com uma droga chamada inibidora de HDAC. Os camundongos tratados com os inibidores de HDAC foram melhores nas tarefas que dependiam da memória do que o grupo de controle. De acordo com a Dra Tsai,coordenadora da pesquisa, ainda é necessário fazer mais pesquisas para compreender o efeito antes que essa terapia seja testada em seres humanos. A grande novidade é que as memórias perdidas pelo mal de Alzheimer não parecem ter sido realmente perdidas. Elas ainda existem no cérebro do paciente e precisam, simplesmente, ser acessadas através de um “novo conhecimento”dos caminhos neurais que levam a elas.
por EDENISE DA SILVEIRA.FONTES: www.abcdasaude.com.br/artigo.phd?150; Dr, Nelson Ventura Aspesi.
Muito Boa Noite Edenize!
ResponderExcluirAdorei o texto...Anotei as recomendações importantes...vamos ver se passaremos ao lado do alzaimer...senão, como é que eu vou das as aulas de física?
Abração
gledson tadeu baltazar - alunolic12
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