O filme é inspirado na obra do físico austríaco Fritjof Capra, que é um dialogo fundamentalmente de dois homens de meia idade. Um deles, um poeta com suas emoções para encarar o mundo o outro, um político em crise. Logo no começo da história aparece uma mulher, cientista que busca sua paz na ilha Saint Mitchel, na França .Os dois homens se encontram em um terrível questionamento sobre a vida e o mundo, aparece essa mulher, que mostra suas ideias.
Começam conversando sobre o erro do pensamento mecânico dos políticos de hoje. É citado,Descartes com o seu pensamento de que o ser humano é uma máquina, como um relógio, só que o pensamento está muito ultrapassado. Sonia, a mulher filme, relata seu pensamento, afirmando que a solução que o mundo necessita é de resolver os problemas ao mesmo tempo, ou preveni.
Partindo desse pensamento, podemos ver o que a ciência e seus periféricos podem contribuir para o mundo, seja para o bem ou para o mal. Mas antes as pessoas deveriam se conscientizar do que fazem para elas mesmas. Ao ingerir muita carne pode ocorrer um derrame, assim como comprando um cigarro a pessoa está automaticamente se suicidando. Mas as pessoas não tem essa consciência, fazem o que acham melhor para elas. Por exemplo quando ligamos a TV ou abrimos o jornal diariamente vemos alguma notícia do avanço da medicina mas é algo tão distante que as pessoas tornam aquela esperança vaga, sem vida. Porque a saúde publica é tão problematica que se a pessoa não tem condições de pagar um médico particular para usar os benefícios que a medicina trás, ela acaba morrendo em uma fila de hospital ou criando problemas ainda piores.
Então se as pessoas olhassem para o mundo de forma coletiva, talvez a ciência não seria usada para atos malignos. E se parassem para ver os históricos dos políticos antes votar analisar sua proposta, comparar com a outro candidato e não apenas olhar para o seu mundo e sim para a sociedade talvez o mundo seria melhor.
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