
Pesquisas indicam que há baixa porcentagem de mulheres que estudam física. Após a leitura do artigo de Agrello e Garg consegui confirmar algumas concepções prévias, que serão descritas posteriormente. O texto aponta razões históricas para tentar descrever os motivos de mulheres não cursarem ciências, em específico física. Estamos em tempos modernos onde, mesmo que não muito respeitados, homens e mulheres tem direitos iguais e o sexo feminino vence barreiras todos os dias.
Há alguns anos as mulheres eram criadas para casar-se, cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos, servindo de escravas aos maridos, não tinham voz e nem vez, sem receber nenhum valor. Com muito esforço o sexo feminino, aos poucos, foi ocupando espaço no mercado de trabalho. Ainda existe machismo, homens que não querem suas esposas trabalhando e mulheres que aceitam a zona de conforto ou tem medo de perder sua estrutura familiar, pois não conseguem obter sustento independentemente.
A pesquisa realiza pelos autores do artigo base, na Universidade de Brasília (UnB) e em outros dados exteriores, estima que no mundo apenas 15% dos físicos são mulheres e quando as estatísticas levam em consideração os mestres e doutores da área os números assustam, pois são ainda menores.
Acredita-se que a capacidade intelectual feminina e masculina igualam-se, mas as dificuldades existentes em ciências exatas e da terra levam as pessoas a pensarem em vários fatores antes de estudar algumas dessas disciplinas, como física, química e biologia, esta ultima alcança melhor o público feminino, mas no geral os homens tomam conta da ciência. As mulheres tem muito mais preocupação com a família, com os filhos e com a organização domiciliar, deixando de lado sua vida profissional e optando por alguma coisa que não irá tomar muito o seu tempo.
Os incentivos ao estudo de ciências da natureza devem ser frequêntes e acredita-se que esses dados estatísticos sejam elevados em relação às mulheres. É preciso ter força de vontade e enfrentar os problemas e desafios que a vida nos submete.
Há alguns anos as mulheres eram criadas para casar-se, cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos, servindo de escravas aos maridos, não tinham voz e nem vez, sem receber nenhum valor. Com muito esforço o sexo feminino, aos poucos, foi ocupando espaço no mercado de trabalho. Ainda existe machismo, homens que não querem suas esposas trabalhando e mulheres que aceitam a zona de conforto ou tem medo de perder sua estrutura familiar, pois não conseguem obter sustento independentemente.
A pesquisa realiza pelos autores do artigo base, na Universidade de Brasília (UnB) e em outros dados exteriores, estima que no mundo apenas 15% dos físicos são mulheres e quando as estatísticas levam em consideração os mestres e doutores da área os números assustam, pois são ainda menores.
Acredita-se que a capacidade intelectual feminina e masculina igualam-se, mas as dificuldades existentes em ciências exatas e da terra levam as pessoas a pensarem em vários fatores antes de estudar algumas dessas disciplinas, como física, química e biologia, esta ultima alcança melhor o público feminino, mas no geral os homens tomam conta da ciência. As mulheres tem muito mais preocupação com a família, com os filhos e com a organização domiciliar, deixando de lado sua vida profissional e optando por alguma coisa que não irá tomar muito o seu tempo.
Os incentivos ao estudo de ciências da natureza devem ser frequêntes e acredita-se que esses dados estatísticos sejam elevados em relação às mulheres. É preciso ter força de vontade e enfrentar os problemas e desafios que a vida nos submete.
Artigo base: AGRELLO, D. A.. GARG, R.. Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento. Revista Brasileira de Ensino de Física, 2009.
Alcides Venute Rebello
ResponderExcluirFicou 10, Sabemos que muitas mulheres tem mais potencial que os homens,mas isso vai mudando com o tempo, ja sabemos que elas ja estao mudando essa realidade
Por Ândrea Silvano Inacio
ResponderExcluirCara colega!! li um artigo muito parecido com o que você leu, mas, neste consta que as mulheres acabam optando por não ingressarem no mundo das ciências exatas por falta de incentivo, apoio social e político, e não por comodismo. Sabemos que as mulheres costumam ser vistas como: mulher e mãe. Mas elas poderiam ser vistas também como físicas, biólogas... Em fim se houvesse um maior incentivo social político. Como acontece na Índia, onde as mulheres possuem bolsas garantidas em Escolas e Universidades Particulares, estas garantidas pelo governo do País.
E é justamente quando você fala de comodismo , que descordo de você!!
Thayse Adineia Pacheco
ResponderExcluirCara Ândrea, no texto que escrevi constam todos os pontos que você colocou, principalmente a falta de incentivo, que as mulheres são vistas como mães de família, isso tudo com palavras diferentes, mas foi o que falei. A nossa discordância continua pois acredito que nem todas, mas muitas das mulheres estão estacionadas, pois não conseguem obter sustento independentemente.
Continuem dando opinião.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPor Marcelo Z. do Nascimento (marcelo_aruu@hotmail.com)
ResponderExcluirMesmo com todas as mudanças que ocorreram nos últimos séculos em que as mulheres conquistaram muitos espaços profissionais ainda existe a desigualde de mulheres formadas na área das ciências e especialmente na física em que é dominada quase por completa pelos homens. Essa pesquisa demosntrou que a formação na área das ciências é mais favorável aos homens, até porque muitas mulheres não optam por cursar física pois precisam cuidar dos filhos e organizar a casa e não sobra muito tempo para elas se dedicarem bastante, e o estudo das ciências extas exige muitos estudos.
Eu sou totalmente a favor da mulherada fazer física!!!
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